Cristino-castrense desabafa sobre situação do seu povoado de origem.

 
"E toda a população dos interiores sofre com essa greve [dos professores], principalmente os alunos do Sítio. É uma vergonha como tudo que se refere a C. Castro esteja relacionado à política. Não pensam, não pensam não, na prática funciona assim - não 'pra mim também não ligo', 'não faço nada', na verdade não faz nem pros que votaram.
 
O motor da localidade Sítio está queimado - o que o prefeito faz? Nada. Simplesmente manda esperar, vamos deixar ele com cede, uma semana,. pra ele dizer pra cede dele pra esperar pra ver se ela entende Valmir Falcão? Isso sim é uma vergonha.
 
Meu filho tem onze anos está sem estudar porque o retorno dos professores não teve. O que indigna é saber que é por falta dos salários deles, que na verdade já é uma uma vergonha. Enquanto aqui em Brasília um professor dá aulas em 2 turnos e recebe em torno de cinco mil os de C. Castro se esforçam e dão aulas todos os turnos (matutino, vespertino e noturno) e recebem salário comercial e ainda aparece prefeito que atrasa esse pagamento. Nossa!!!"
 
Valdeneide Sant
Cristino-castrense de família do povoado Sítio,
ela mora fora e esteve recentemente em Cristino Castro.

Espaço aberto para pronunciamentos oficiais da Prefeitura, prefeito ou seja quem for da administração.
 

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