Um mês "sem" o sr Djalma - homenagem da família
Pai, infelizmente nós não temos como te enviar essa carta para te contar a dor que estamos sentindo. É difícil entender porque você se foi, você foi o nosso maior amigo, nosso pai querido, nosso maior amor, nosso herói e nosso líder.
Por várias vezes eu senti ciúmes, porque sempre foi carinhoso com todos, mas logo chegava o meu carinho também.
Teu jeito simples de se vestir, de falar e de andar, a tua humildade, tudo isso nos faz sentir uma imensa saudade. Tuas palavras simples e cheia de sabedoria, tuas brincadeiras mesmo sentindo dor: NÃO CONSEGUIMOS ESQUECER...Teus Cabelos Brancos e Lindos!
Mesmo na hora da tua morte, tu foste muito bem visitado por parentes e amigos, isso tudo demonstra o quanto tua humildade nos encanta. Na verdade não existem palavras para expressar o nosso verdadeiro e sincero amor que temos pelo senhor. Te amaremos sempre!
Nosso amado pai, como dói essa dor por ter nos deixado, saiba que é imensa a vontade de transmitir o verdadeiro sentimento de carinho e de amor que temos pelo senhor.
Queremos te agradecer por tudo que foi para nós. Por todo exemplo de dedicação e amor que foi para nossa mãe.
Vocês foram verdadeiros cúmplices e amigos muito dedicados um ao outro.
Parabéns Pai! Por tudo de bom que proporcionou a nossa família.
Dos seus filhos:
Raimundo, Aurenívea, Rogério e Rosa Maria.
BIOGRAFIA
Djalma Pereira da Costa e Silva nasceu em Rio Grande do Piauí no dia 25/04/1931, Filho de Raimundo Pereira da Costa e Silva e Rufina da Costa e Silva, tendo como irmãos: Fenelon, Antônio, Zezico, Raquel, Francisco, Lourdes, Filozinha, Melice e Darcy.
Com 7(sete) anos de idade veio estudar em Bom Jesus com seu tio Nezinho e seus primos-irmãos: Irmã Anita, Zé Martins, Joãozinho, Zilda, Nailda e Antônio José. Ficando em Bom Jesus até se tornar rapaz. Em seguida passou uma temporada no Maranhão e logo depois em São Paulo, posteriormente voltou para Bom Jesus, onde tornou-se comerciante.
Em 1960 veio morar em Cristino Castro, onde tornou-se sócio-gerente da Algodeira Gurguéia LTDA, contribuindo muito para o desenvolvimento dessa cidade.
Em 23/04/1967, casou-se com Dinalva Martins, natural de Bertolínea e que nesse período veio morar em Cristino Castro na casa do seu primo José Martins, como professora nessa cidade. Tiveram 4(quatro) filhos: Raimundo, Aurenívea, Rogério e Rosa Maria.
Com a extinção da Algodoeira, voltou a ser comerciante em Cristino Castro. Colocou os 4(quatro) filhos para estudar em Teresina, sendo que os 3(três): Raimundo, Rogério e Rosa Maria, continuaram morando naquela cidade.
Depois de muito tempo de trabalho aposentou-se como comerciante em Cristino Castro, e atualmente morava com a esposa Dinalva e sua filha Aurenívea.
Djalma sempre foi muito presente aos seus filhos distantes, se mantendo por perto de alguma forma, com carinho e uma palavra amiga para dar, acompanhando todas as vitórias. Com sua esposa sempre foi muito amigo e companheiro, e muito apegado a sua filha Aurenívea que a maior parte do tempo esteve com ele.
Por toda a sua vida, Djalma sempre foi excelente filho, irmão, esposo, amigo e principalmente pai, sempre fazendo o possível e o impossível por todos.
Deus nos confiou uma jóia rara, e no dia 07/07/2010, chegou o dia de devolver essa jóia rara repleta de virtudes a ele.
Muito bem definido... me emocionei. E tenho a honra de dizer que presenciei muito desses momentos de carinho e cuidado do Sr. Djalma para com seus filhos e sua esposa.Sei que está na presença do SENHOR e que o exemplo dele ficará no coração da sua família para sempre. Quitéria.
ResponderExcluirConheci o sr Djalma em 1992 durante as eleições daquele ano, tinha nove anos. Recordo-me que ele foi candidato a vereador e militava junto com meu pai naquelas eleições, que por sinal aquela chapa saiu vitoriosa.
ResponderExcluirTive o prazer de conversar com ele no ano de 2008 na sua casa. Inclusive eu manifestei o desejo em entrevistá-lo, pois eu faço uma pesquisa sobre a história do algodão em Cristino Castro e o sr Djalma era muito ligado a esse assunto. Deveria ter feito essa entrevista, seria muito rica e proveitosa para as gerações futuras, com certeza ele teria muito a dizer, que pena. "Nunca deixe para a amanhã o que você pode fazer hoje".
Só não entendo pq ele nunca recebeu um título de cidadão cristinocastrense!
Não conehcia o sr Djalma bem de perto, mas trabalhando com sua filha Aurenívea, posso moldar quem era o sr Djalma por ela, que é um exemplo de pessoa e profissional. Dizem que vc conhece se uma árvore é boa pelo fruto que ela dá.
Fica o legado do sr Djalma:
- para a família e para a cidade
Guardo lindas recordações do Sr. Djalma, sempre bem humorado e amigo... tê-lo presente na minha infância foi maravilhoso e sei o quanto ele ficava feliz ao saber das minhas conquistas...enfim, sinto-me orgulhosa por ter convivido com essa pessoa ímpar. o Sr Djalma com certeza está do lado do nosso Pai Eterno...o guerreiro agora descansa... fique em paz Sr Djalma!!!!! Paula
ResponderExcluirSem palavras pra definir meu pai...
ResponderExcluirHoje me lembrando dele aqui com tamanha saudade!
Lembrando das vezes em que eu viajei fazendo vestibular e ele ia comigo, fazendo companhia...parecia um verdadeiro estudante!
Pai, muito obrigada por tudo!
Você foi o melhor pai do mundo.
Te amo e nunca te esquecerei!.
SAUDADES.....
ROSINHA
O Sr. Djalma juntamente com D. Dnalva são pessoas muito importantes para mim, pois na minha infância eu estive muitas vezes com eles, na casa deles, dormindo, estudando, acordando, tomando café, enfim sendo tratada como filha. Eles tiveram muitas vezes que me acordar às 5:00 da manhã juntamente com a nivinha, como costumava chamá-la para estudar.Estudamos, crescemos e cada uma foi tomando o seu rumo, mas em minha memória guardo a lembrança daquela voz grossa Dizendo: Aurenívia acorda está na hora... foi muito bom, contribuiu muito na minha formação. Obrigada...E que Deus o chame: Sr. Djalma venha pra perto de mim, meu filho...Esta é a forma que encontro para dizer: muito obrigada! 13/08/10
ResponderExcluirLembro do Sr. Djalma e de sua filha Aurenívea. Também passei por uma situação semelhante,com o falecimento do meu pai Neno Moura. Que Deus esteja com todos e encontrem a paz merecida.
ResponderExcluirTeodorico Moura